Taxa no cabeçote





Bom Hoje irei falar sobre Rebaixar o Cabeçote quais os beneficios e custo,se realmente vale a pena.

Beneficios:
- Carro pega velocidade mais rápido.
- Desenvolve mais facil.
- Ganha mais força.
- As valvulas trabalham melhor"descem" mais então faz com que ganhe um pouco de desempenho.
-Melhora sonora.

Contras:

-Aquece mais o motor principalmente motores a gasolina.
-Gasta mais combustivél.
-Diminui a vida ultil.

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Maos a obra

Materias necessarios:

-Junta do cabeçote(Metalica seria melhor).
-Mandar o Cabeçote para uma Retificadora .

Na retificadora: Mandar baixar a tampa(cabeçote) de 1mm á 2mm aconselho em carros a gasolina tirarem 1,3mm.

OBS: Carros não deixar o cabeçote a menos de 131,5mm , Alcool não deixar a menos de 130mm

Ganho é em torno de uns 7cv mas melhora muito o motor, o carro fica desenvolve de forma mais inteligente.

Autor :Leandro Giácomo.

       Acelerador eletrônico: algumas dicas de manutenção


Vamos apresentar alguns detalhes dos corpos de borboletas, uma vez que a maioria deles apresenta características semelhantes. Começaremos pelo motor, que é de corrente contínua, operado com a tensão de bateria (12V) com duty-cycle variável e inversão de polaridade para controle de marcha lenta.


Nesse contexto, duty-cycle é a proporção de tempo durante o qual um componente, dispositivo ou sistema está em operação. Por exemplo, uma modulação PWM de amplitude 12V e duty-cycle de 75% produz o mesmo efeito de uma tensão contínua de 9V (12*0,75 = 9).


Autoadaptação
A posição de mínima abertura da borboleta é continuamente adaptada, isto é, o menor valor lido é armazenado como mínimo. A relação entre o valor lido e o ângulo de borboleta usa uma fórmula de conversão interna à central de controle.


A posição inicial de um corpo de borboleta compreende-se na média (entre 7° e 12°), parcialmente aberta devido à existência de uma mola de dupla ação. A posição de repouso permite que o motor funcione com rotação e potência baixa para se dirigir o veículo até uma oficina, caso haja problema com comando da borboleta.


Recovery
Caso o motor da borboleta apresente alguma falha, teremos a lâmpada piloto indicadora de avaria de injeção ligada e o ângulo borboleta 1 e 2 (fixo); o motor acelera pela variação de avanço até 3.000rpm, na maioria dos casos para o veículo chegar até uma oficina.


Quando ocorre algum problema no corpo de borboleta, o módulo de injeção reduz o avanço de ignição e incrementa o tempo de injeção para preservar o motor.
Na maioria dos casos, quando é feito o reparo neste corpo de borboleta, temos de fazer o seu ajuste básico e apagar a memória, para que ocorra sincronismo do módulo com a unidade de comando.

Corpo Delphi
Se na linha GM e Fiat com motor 1.4l e 1.8l e corpo Delphi com a inscrição KM estampada no módulo de injeção MT 27E HSFI 2.3 Multec apresentarem no scanner os códigos 1.500 ou 1.550, referentes à falha no corpo de borboleta eletrônico, a primeira coisa que o veículo faz é entrar em emergência, não acelerando mais que 3.000rpm.


Como o módulo acusa erro na borboleta, é normal insistir, porém, quando isso acontece, o problema pode ser no módulo de injeção, caso o corpo de borboleta não apresente nenhum problema.


Quando ocorre a quebra da engrenagem do corpo de borboleta, na maioria das vezes danifica-se o módulo de injeção, devido ao fato de que se a engrenagem estiver ruim aumenta o consumo do motor do corpo, queimando o módulo de injeção.


Quando apresentar estes códigos, sugerimos que se abra a parte traseira do corpo de borboleta e verifique se a sua engrenagem não está danificada.


Outro problema bastante comum nestes módulos foi a evolução de calibração nos veículos 1.4l, como Corsa, Meriva e Montana, que passaram por uma evolução de calibração para resolver um problema de partida a frio e uma melhora em desempenho.


Esta troca de programação resolve um problema da primeira partida do veículo, que fechava o corpo de borboleta dificultando a partida a frio, pois não entrava ar quando ela era dada.


Identificamos em nossa empresa, na prática, que os módulos dos veículos 1.4l com as inscrições FHRB, FHRD, FHJR são os que receberam esta evolução de calibração, no entanto, pode haver mais algumas que não temos conhecimento até o momento.
Outro problema característico deste sistema é apresentação de oscilação de marcha lenta ou subida da rotação, que depois não baixa mais. Este defeito apresentou-se em vários módulos, sendo necessário repará-lo quando da sua ocorrência.

Franceses
Os veículos Peugeot e Renault com motor 1.0l 16V sistema 5NP e 5NR estão apresentando muitos problemas, como erros de perda de acelerador, falhas em alta rotação e de funcionamento do ar-condicionado.


Percebemos, na prática, que por este módulo estar afixado na parte traseira do coletor é bastante suscetível a entrada de água pelo conector, ocasionando apodrecimento dos pinos do módulo ou falha de resposta do veículo.


Outro defeito comum neste sistema é falha em alta rotação e perda de aceleração, algo complicado de diagnosticar, pois, num primeiro momento seria necessário trocar o corpo de borboleta para ver se o problema é solucionado.


Este corpo de borboleta dá problema, simplesmente porque o carro é de baixa cilindrada e sempre trabalha no limite. Na maioria dos casos, a pista do potenciômetro necessita de reparos ou até mesmo da substituição do conjunto inteiro.


Quando este veículo perde o acelerador, primeiramente é preciso verificar se o problema está no corpo de borboleta, muito mais barato. Se não for isso, o defeito provavelmente é no módulo de injeção.


Outro problema, que já vimos na prática, é a queda de líquido em cima do potenciômetro do acelerador, afixado no cabo do acelerador que fica no cofre do motor. Mais uma particularidade deste sistema é o ar-condicionado parar de trabalhar. Na maioria das vezes, é um problema no módulo de injeção, sendo necessário repará-lo ou substituí-lo.


Estes módulos apresentam várias falhas. Mais uma é a lâmpada de injeção não acender. O imobilizador é bastante problemático na linha Renault 5NR e na linha Peugeot 5NP 01 sem rede CAN e 5NP 02 com rede CAN. Entrando em módulo ECO, é necessário prestar bastante atenção quando fizer manutenção na linha Peugeot. Lembre-se sempre de tirar a chave da ignição para não travar o sistema e também ter muito cuidado com a bateria deste veículo, que pode travar o sistema.


A linha 5NR da Renault apresenta muitos problemas no transponder da chave, sendo necessário substituí-lo.


Fonte: Oficina Brasil.


Por : Leandro kröeff Giácomo.

   Racha Tarumã recebe primeira etapa da Noite do Desafio!


Mata mata, velocidade, disputa, vibração e festa. Está de volta ao Autódromo de Tarumã o evento que reúne milhares de apaixonados por velocidade. Esta será a Noite do Desafio 6 que teve início no ano passado e se consagrou como sucesso de público e de participantes. A primeira etapa do Campeonato Associação Desafio 2011 volta à reta de Tarumã buscando bater o número de participantes de 2010 que passou de 300 inscritos.

O campeonato se tornou referência em disputa de hot rods e equilíbrio em participantes com GMs e VWs (o único no Brasil em que isso acontece). Com representantes dos três estados do sul do país, os dezesseis mais velozes participam do TOP16 e a cadhttp://admin.presskit.com.br/img/release_editar_botao_enviar.gifa vitória recebem prêmio em dinheiro na hora. Além disso, o primeiro carro a bater a marca de 200 km/h nos 201m em competição recebe R$ 1000.

A cronometragem fica a cargo da Produpark de Jaime Kopp. A pista oferece completa estrutura de segurança e lazer para público e participantes. As inscrições podem ser feitas através do site da Associação Desafio - www.categoriadesafio.com.br.

O ingresso custa R$10,00 por pessoa e está a venda na bilheteria do autódromo. O Racha inicia às 21h. Mais informações pelo site www.rachataruma.com.br e pelo telefone (51) 3485.1510.

Disputa está marcada para noite de sexta-feira (8)

Fonte :Racha tarumã

POR: LEANDRO GIÁCOMO.

              Óleo do motor: o barato pode Sair muito caro !

As oficinas nunca receberam tantos carros com motores fundidos. São problemas dos mais diversos tipos. Em todos, uma causa comum: o óleo virou uma graxa incapaz de lubrificar o motor, causando o travamento. Enfim, todos os motores estourados por falta de lubrificação. E o conserto pode chegar a custar a metade do valor do carro.

O problema principal é que os proprietários de veículos tentam economizar até no lubrificante e acabam deixando o carro com mais de 15 mil km sem troca ou substituem o óleo de forma incorreta. "Se passar do prazo de troca estipulado pela montadora, o óleo fica cada vez mais oxidado e começa a engrossar, com o acúmulo de partículas metálicas provenientes do desgaste interno de anéis, pistões, camisas, bronzinas, etc.", explicou João Maria Alves Ferreira que foi gerente de pós-venda de concessionária Mercedes-Benz.


O que muitos motoristas ainda não sabem é que a troca de óleo não é tão simples quanto se imagina. Ao completar o nível do lubrificante, deve-se considerar a marca, tipo e viscosidade. Ao adicionar óleo com aditivos diferentes do que já está no motor, ele se deteriora imediatamente. Misturar lubrificante sintético com mineral é ainda mais prejudicial para o motor. "Para mudar de marca ou tipo de óleo, é necessário esgotar todo o óleo velho, substituir o filtro e depois colocar o novo lubrificante", completou Ferreira.

Pistões e bronzinasGeralmente, em postos de gasolina, os frentistas não perguntam qual a marca e tipo do óleo que já existe no carro. Eles medem o nível e, se estiver baixo, completam com o óleo que possuem no estoque. É por isso que as montadoras aconselham os proprietários de veículos a trocar ou completar o óleo em concessionária autorizada: "para cada marca de carro recomenda-se um tipo de óleo. O tempo de troca também varia de modelo para modelo. Óleos especiais, como os utilizados pela Mercedes-Benz, geralmente só são encontrados nas concessionárias. Além disso, muitos frentistas costumam adicionar óleo no motor sem haver necessidade, ocorrendo um desperdício do lubrificante, que é expelido pelo escapamento".

Os óleos usados pelas concessionárias precisam ser trocados a cada 15 mil km. Como o motor exige 7 litros de lubrificante, o motorista pode se assustar em ter que gastar um valor mais significativo numa troca de óleo e acaba recorrendo a óleos de menor resistência, que podem ser encontrados em supermercados ou postos de combustível. Se o motorista aceitar trocar o lubrificante a cada 3 mil km rodados, esta atitude não é prejudicial.

CárterAcredita-se que o motivo principal dos problemas de contaminação do óleo, desgaste de peças e travamento dos motores é a falta de qualidade dos combustíveis. "Como se não bastasse a gasolina trazer álcool como aditivo numa proporção crescente nos últimos anos, alguns postos de gasolina estão acrescentando outras substâncias, como água e solventes para baratear o preço do derivado de petróleo - o que tem levado muitos carros guinchados às oficinas".

As substâncias adicionadas à gasolina fazem com que o combustível não queime corretamente e acabe se misturando com o óleo no motor, tirando o poder de lubrificação do produto. Além disso, em carros mais antigos (cujas peças não foram preparadas para resistir ao álcool e outras substâncias adicionadas a gasolina), ocorre a corrosão de componentes do motor. Já nos modelos atuais, a agressão do álcool é bem menor, pois eles estão sendo fabricados para resistir ao "coquetel oficial".

Porém, o que causa mais danos ao motor é a relação incorreta de ar e combustível. Como o combustível vegetal possui menos energia que a gasolina, o motor a álcool precisa de menos ar e mais combustível para trabalhar. Com uma grande proporção de álcool, o motor a gasolina trabalha pobre, ou seja, sobra ar e falta combustível.

Essa mistura provoca superaquecimento nas partes altas do motor - uma temperatura elevada que dificilmente passa para o óleo ou a água do sistema de refrigeração - fundindo em pouca quilometragem os pistões, anéis e válvulas e estourando o motor. Em muitos veículos importados - como é o caso dos modelos da Mercedes-Benz - a tecnologia faz o painel avisar que o carro tem que ir para a oficina, antes que se agrave a situação. Já em modelos nacionais, o processo ocorre imperceptivelmente, até que o carro não saia mais do lugar.

Borra de óleo

A SAE Brasil define a borra de óleo como sendo uma espécie de nata preta formada dentro do motor e que pode entupir os dutos por onde circula o lubrificante. No início ela gera perda de rendimento, por causa da maior dificuldade de as peças se movimentarem. Em casos extremos, pode até causar a quebra do propulsor.

Há situações que favorecem seu surgimento, como utilizar o óleo por período maior do que o indicado no manual do veículo ou fora da especificação. Motores de carros que ficam muito tempo sem uso ou rodam sempre em pequenos percursos e não atingem a temperatura ideal de funcionamento estão mais propensos ao problema.

Para preservar o motor:

  • Troque o óleo e o filtro no intervalo recomendado pelo fabricante do veículo;
  • Se for necessário completar o nível do lubrificante, use a mesma marca, tipo e viscosidade do que já está no motor;
  • Não misture lubrificantes diferentes quando completar o nível, nem aditivos extras (devem ser colocados junto com o óleo novo) e nunca adicione óleo mineral ao sintético (ou vice-versa);
  • Se o motor consome muito óleo, faça logo sua retífica;
  • Observe a vareta do óleo (sentindo a viscosidade com os dedos) ou retire a tampa de óleo: a "pasta" também se aloja ali;
  • Em caso de dúvida, troque o óleo. Fica bem mais barato que reformar o motor;
  • Desconfie do combustível muito barato. Abasteça seu carro em postos com combustível de qualidade comprovada;
  • Veículos que rodam pouco devem trocar o óleo pelo menos uma vez por ano.
Fonte:Reportagem Lorena Nogaroli / Claudio Stringari

Por: Leandro Giácomo


                   Curiosidades sobre Motor Ap

APCENTRISMO :ONDE O AP ÉO CENTRO DOS MOTORES !

  • AP significa Alta Performance
  • AP é o motor usado nas naves espaciais da NASA
  • Os motores das usinas hidrelétricas são AP's
  • Chuck Norris tem um AP bombeando seu sangue
  • Sylvester Stallone usa um AP em seu Hummer
  • Um motor AP pode ser abastecido até com urina
  • Cachaça é outro ótimo combustível pro AP
  • As luzes do Maracanã são geradas a partir de motores AP
  • O AP foi cogitado para equipar o Titanic, mas desisitiram e colocaram outro motor. Por isso que ele afundou.
  • Motores comuns geralmente são instalados transversalmente, enquanto a maioria dos motores mais potentes são longitudinais. O AP é longitudinal.
  • Motor AP troca de óleo só a cada 500.000 km
  • Mesmo original, até o menos potente dos motores AP (1.6) faz qualquer carro passar de 200 km/h
  • Um Gol de arrancada com um AP turbinado dá pau em Ferrari
  • Motor AP é o melhor que existe pra preparação, podendo passar de 1.000 cv
  • Um simples Gol se impõe no trânsito só pela presença do AP debaixo do capô
  • O rendimento do AP pode ser otimizado com rodas Orbital
  • Os trens bala são movidos por motores AP
  • O buraco negro não existe, é a ventoinha do AP que suga tudo a sua volta
  • O motor AP leva 20 minutos para passar uma hora
  • Daqui há alguns anos, o tempo será dividido em A.AP e D.AP
  • O papa-léguas na verdade é fabricado pela VW e usa um AP
  • Dick Vigarista nunca ouviu falar no motor AP
  • O Herbie foi um dos precursores do AP
  • O Porsche 911 é outro dos percursores do AP
  • O AP é amplamente usado em aviões e embarcações
  • Ayrton Senna sempre usou AP, desde os tempos de Kart
  • Schumacher só foi campeão porque a Ferrari usava o AP
  • Nas raras vezes que andou num AP, Rubinho ganhou. Leia-se: trocou de carro com o Schumacher.
  • Uma vez, Schumacher e Barrichello estavam ambos de AP. Mandaram o Rubinho dar passagem pro Schummy na última reta, afinal o brasileiro só tinha permissão para ganhar se só ele estivesse de AP.
  • “Rachador” que usa motor AP dá pau em qualquer outro
  • Para o AP não existe "ação e reação". Só "ação e mais ação".
  • O W16 do Bugatti Veyron é a união de 4 AP’s
  • O vibrador do Clodovil era um motor AP
  • Ronaldo utiliza um micro-AP em sua chuteira, por isso ele é veloz mesmo com aquela barriga
  • Bill Gates se inspirou no AP ao criar o Windows
  • O Big Bang ocorreu depois que um AP foi posto ao extremo
  • O segredo da luz do Sol: um conjunto de 50 AP's dentro dele
  • Há uma teoria chamada APcentrismo, onde o universo gira em torno de um AP
  • A GM tentou copiar o AP, mas os resultados foram os Família I e II (aka Monzatech), que também obtiveram sucesso, mas não chegam a ser um Todo Poderoso AP
  • A Fiat também tentou, com o motor Fire estreado no Tipo, mas como ele tinha toda a tecnologia Fiat, pegava fogo fácil
  • O Universo, na verdade, é um grande AP, onde vivemos nel